BLOG DA EDUCAÇÃO DE SOLONÓPOLE: 04/04/2010

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Turma de 8º ano "A" da Escola José Oster - sede- faz experimento científico

Orientados pela professora Marta Roséria, a turma do 8º ano - manhã- realizou experiências na área de ciências sobre...

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PROJETO VALORES E AFETIVIDADE É SUCESSO NA ESCOLA PADRE CÍCERO - SÍTIO EMA

Durante o mês de março último, a Escola trabalhou o Projeto Valores e Afetividade, desde a Educação Infantil ao 8º ano. O mesmo visa...

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ACERVO LITERÁRIO É ENTREGUE AOS ALUNOS DO 2º ANO - Escola Pe. Cícero - Sítio Ema

No dia 31 de março o Núcleo Gestor fez a entrega da Coleção Caminhos (Editora BASE), aos alunos do 2º ano. Essa Coleção apresenta uma porposta de trabalho interdisciplinar, onde as crianças vão poder...

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

EDUCAÇÃO DE SOLONÓPOLE RECEBE VISITA DE DUPLA DE CONSULTORAS DO PAR

A Equipe Local do PAR de Solonópole esteve reunida nos dias 06 e 07 do corrente mês para momento de avaliação e monitoramento das ações competentes ao Plano de Ações Articuladas - PAR. A dupla formada por Joizia Rêgo e Socorro Mourão, representates de instituições parceiras SEDUC - CE e Universidade Federal do Ceará - UFC, respectivamente, estiveram com a equipe local formada por representates do seguimentos que compõem a rede educacional do município. O objetivo da visita das consultoras foi justamente acompanhar e orientar os membros da equipe, assim como a senhora secretária de educação, Prof. Alboina Pinheiro, no que diz respeito ao preenchimento do SIMEC - Sistema Infegrado de Monitoramento do Ministério da Educação.

Com este encontro, ficou muito claro o papel de cada um dos membros que compõem a equipe local do PAR: além de acompanhar a execussão das ações inerentes a cada dimensão do Plano, ser responsável também pelo monitoramento no SIMEC, visando as atualizações dos prazos e informações pertinentes às subações do PAR.

"Foram horas valiosas, pois revelaram esclarecimentos que possibilitaram abrir horizontes para um trabalho melhor sistematizado", esta foi a síntese do grupo que encerrou os trabalhos por volta de 11:20h do dia 07/04/2010, com uma bagagem de conhecimento ampliados e direcionados.

Para maiores informações acesse:

http://portal.mec.gov.br

Fotos AQUI

Fonte
Colaboração: Kênis Pinheiro
Imagens: Antônio Elânio

Contate-nos:
Fone/fax: (88) 3518-1438
E-mail: sec.sol.ce@hotmail.com
kenispsilva@gmail.com

ENCONTRO DE VIVÊNCIAS EDUCATIVAS ACONTECE EM SOLONÓPOLE

O Encontro de Vivências Educativas é um espaço onde oficinas em Língua Portuguesa e Matemática são trabalhadas de forma a aprimorar a prática didático-pedagógica dos professores do 3º ao 5º ano do ensino fundamental. Nesse sentido, a 14ª CREDE - Senador Pompeu - esteve presente em Solonópole, na manhã de hoje, realizando essa oficina com os professores destes anos/séries e com os coordenadores pedagógicos das 11 escolas.

Vale ressaltar que esta iniciativa partiu de solicitações feitas pelos membros do Fórum de Secretários da mesma CREDE: se faz necessário um acompanhamento mais direcionado também nestes anos/séries, pois com o PAIC, da pré-escola ao 2º ano, há um direcionamento de ações, algo que pode ser ampliado para os demais anos do Fundamental I - consenso formado pelos membros do Fórum.

Fonte: Secretaria da Educação
Colaboração: Kênis Silva
Imagens: Antônio Elânio

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Professoras do 1º ano da Escola José Oster Machado realizam trabalho usando música e cultura popular

O trabalho realizado com a música “NOMES DE GENTE” de Geraldo Azevedo nas salas de 1° ano, teve como principal objetivo...

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ESCOLA CINCINATO (ASSUNÇÃO) REAPROVEITA RECURSOS HUMANOS PARA ALFABETIZAR ALUNOS

Vendo a carência de leitura e escrita em alguns alunos do Ensino Fundamental II, o núcleo gestor tomou por iniciativa própria...

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Nunca esqueça: nada acontece por acaso!

Lembrança e esquecimento - Dulce Critelli

"Como é antigo o passado recente!" Gostaria que a frase fosse minha, mas ela é de Nelson Rodrigues numa crônica de "A Menina sem Estrela".
Também fico perplexa com esse fenômeno rápido e turbulento que é o tempo da vida. Não são poucas as vezes em que me volto para algum acontecimento acreditando que ele ainda é atual e descubro que ele faz parte do passado para outros. Um exemplo é quando, em sala de aula, refiro-me a eventos que se passaram nos anos 70 e meus alunos me olham como se eu falasse da Idade Média... E eu nem contei para eles que andei de bonde!
A distância entre nós não é apenas uma questão de gerações. Eles nasceram em um mundo já transformado pela tecnologia e pela informática. Uma transformação que começou nos anos 50 e que não nos trouxe somente mais eletrodomésticos e aparelhos digitais. Ela instalou uma transformação radical do nosso modo de vida.
Mudou o mundo e mudou o jeito de viver. Mudou o jeito de namorar, de vestir, de procurar emprego, de andar na rua e de se locomover pela cidade. Mudou o corpo. Mudou o jeito de escrever, de estudar, de morar e de se divertir. Mudou o valor da vida, do dinheiro e das pessoas...
Outros tempos. E, quando um jeito de viver muda, ele não tem volta. Não se pode ter a experiência dele nunca mais. Por isso, meus alunos e eu só podemos compartilhar o tempo atual. Não podemos compartilhar um tempo que, para eles, é passado, mas, para mim, ainda é presente.
Os fatos de 30 anos atrás não são passado na minha vida. Para mim, meu passado não passou e minha história não envelhece. Minha memória pode alcançar os acontecimentos que vivi a qualquer momento, e posso revivê-los como se ocorressem agora. Mas, se eu os narrar, quem me ouve não pode, como eu, vivenciá-los. Por isso, para meus alunos, são contos o que para mim é vida.
Mas é assim que corre o rio da vida dos homens, transformando em palavras o que hoje é ação. Se não forem narrados, os acontecimentos e os nossos feitos passam sem deixar rastros. Faladas ou escritas, são as palavras que salvam o já vivido e o conservam entre nós. Salvam os feitos e os acontecimentos da sua total desintegração no esquecimento.
A memória do já vivido e a sua narração numa história é o que possibilita a construção da História e das nossas histórias pessoais. Só os feitos e os acontecimentos narrados em histórias são capazes de salvaguardar nossa existência e nossa identidade.
Só conservados pela lembrança é que os feitos e os acontecimentos podem entrar no tempo e fazer parte de um passado. Recente ou antigo.

Fonte: http://cronicasbrasil.blogspot.com/

LENDO A VIDA

ACEITANDO PELO QUE É...

O dono de uma loja estava colocando um anúncio na porta: "Cachorrinhos a venda". Esse tipo de anúncio sempre atrai às crianças e logo um menininho apareceu na loja perguntando: -"Qual é o preço dos cachorrinhos?" O dono respondeu: - "Entre R$ 30,00 e R$ 50,00". O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas: - "Só tenho R$ 2,37... posso vê-los?". O homem sorriu e assobiou. De trás da loja saiu sua cadela correndo seguida por cinco cachorrinhos. Um dos cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trás. O menininho imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando. - "O que aconteceu com esse cachorrinho?", perguntou. O homem lhe explicou que quando o cachorrinho nasceu, o veterinário lhe disse que tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida. O menininho se emocionou muito e exclamou: - "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!". E o homem respondeu: - "Não, você não vai comprar esse cachorro, se você realmente o quer, eu te dou de presente". O menininho não gostou, e olhando direto nos olhos do homem lhe disse: - "Eu não quero que você me dê de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço completo. Agora vou lhe dar meus R$ 2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 até que o tenha pago por completo". O homem respondeu: - "Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos". O menininho se agachou e levantou a perna de sua calça para mostrar sua perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal. Olhou de novo ao homem e lhe disse: - "Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda". O homem estava agora envergonhado e seus olhos se encheram de lágrimas... sorriu e disse: - "Filho, só espero e oro para que cada um destes cachorrinhos tenham um dono como você". Na vida não importa como és, mas importa que alguém te aprecie pelo que és, te aceite e te ame incondicionalmente.